<i>Solverde</i>

Di­vidir para reinar pa­rece ser a po­lí­tica le­vada a cabo pela Sol­verde, em­presa con­ces­si­o­nária dos ca­sinos de Es­pinho e do Al­garve. Se­gundo a FE­SATH, fe­de­ração dos sin­di­catos da ho­te­laria, a em­presa pra­tica uma po­lí­tica de sa­lá­rios e pré­mios di­fe­rentes entre os tra­ba­lha­dores dos vá­rios ca­sinos e mesmo dentro da mesma uni­dade. Com­pa­ra­ti­va­mente com os ca­sinos de ou­tros grupos, a di­fe­rença de sa­lá­rios é abismal, acusa a fe­de­ração. A fe­de­ração con­si­dera que com a sua prá­tica de «sa­lá­rios baixos, dis­cri­mi­na­ções, in­jus­tiças, e re­cusa sis­te­má­tica de diá­logo com os sin­di­catos, a Sol­verde não deixou al­ter­na­tiva à luta. Os tra­ba­lha­dores re­a­li­zaram em todo o pe­ríodo de Car­naval uma série de ac­ções de pro­testo nas di­versas uni­dades ge­ridas pela Sol­verde para de­nun­ciar a si­tu­ação.



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